tornar tão simples o entendimento, que qualquer advogado com um mínimo de noção sobre marketing seja capaz de entender e colocar em práticas as nossas orientações, espero verdadeiramente que seja o seu caso.
Neste conteúdo, compartilho contigo mais algumas teorias simplificadas:
1. Acreditamos em dois perfis de cliente: os que estão procurando soluções para os seus problemas x os que NÃO estão procurando, este último grupo, naturalmente, mais difíceis de atrair e converter.
2. Quando estamos procurando deixamos “pistas” sobre o que buscamos, e certamente a maioria delas são deixadas no Google.
3. Ninguém procura advogado em rede social.
4. Se ninguém procura advogado em rede social, por que divulgamos? Esperamos que alguém em algum momento se interesse ou queremos apenas aparecer? Responda pra você mesmo, qual é a sua intenção ao publicar?
5. Se o Facebook disponibiliza a criação de grupos de pessoas por comportamento, dados demográficos e interesses, por que eu não posso especificar o meu público-alvo? A resposta é SIM, você pode, mas como identificar pessoas que estão com problemas do tipo: separação, inventário ou que foram demitidas do emprego e tantas outras possibilidades de “problemas momentâneos”?
Chegamos ao ponto “X” da questão, se + de 130 milhões de Brasileiros acessam mensalmente a plataforma e a maioria delas está com algum problema de natureza jurídica (com base na quantidade de processos em nosso sistema judiciário, + de 80 milhões), como atingir as pessoas certas?
Eis a questão que começarei a responder pra você, vamos aos fatos!
O 1º entendimento é o mais importante, o Facebook pode ter o melhor algoritmo do mundo (maneira de dizer, acredito que o Google é melhor, mas isso não vem ao caso agora, rs.) Por mais que ele consiga saber inúmeros fatos sobre nós (bem mais do que imaginamos), algumas delas nós não queremos deixar explícito aos nossos amigos, e justamente por isso torna-se tão difícil encontrar potenciais clientes jurídicos! Vamos fazer um rápido exercício, pense comigo sobre os comportamentos necessários para identificarmos pessoas com os problemas abaixo nas redes sociais:
Previdenciário – um senhor preocupado com a demora na resposta do INSS.
Empresário – dúvida sobre a atuação do seu advogado em um processo trabalhista.
Família – um casal em processo de divórcio.
Trabalhista reclamante – um funcionário demitido que desconfia não ter recebido o valor devido pela empresa.
Tributário – uma empresa com dúvidas sobre uma autuação da receita tributária.
Imobiliário – dúvidas sobre a legalidade de regras contratuais que constam no contrato.
Eu poderia passar horas criando exemplos para tentarmos identificar possíveis comportamentos que na maioria das vezes não queremos que as pessoas saibam, afinal, ninguém tem nada a ver com isso, não é?
O 2º entendimento é sobre o local que deixamos nossos rastros, o famoso Google. Certamente você já passou por alguma situação como essa, veja se a minha história lhe soa familiar:
Há poucos dias eu pesquisei sobre torneira para bancada de granito no google, minutos depois, ao acessar meu facebook, me deparei coincidentemente com uma publicação imperdível de uma torneira Premium com 50% de desconto, mas era apenas para aquele dia (sorte a minha, rs).
Diante da situação acima, pergunto a você: como esta empresa de torneiras saberia do meu “momento de consumo” se eu não deixasse rastros no google? Difícil né? Pois bem, é isso que muitas empresas e escritórios de advocacia tem feito nas suas ações de marketing, literalmente “dando tiro no escuro” tentando achar alguém que esteja com o problema ideal para elas.
Ok Guilherme, entendi. E o que você recomenda para o marketing jurídico do meu escritório?
Fazemos ações basicamente utilizando dois caminhos:
1. Pixel do Facebook – funciona assim, você instala um código no seu site para identificar quais pessoas engajaram de alguma forma nas suas ações e foram conduzidas até ele (seja por um conteúdo que você produziu ou um post impulsionado, isso mostrará que aquela pessoa de alguma forma se interessou pelo assunto).
Por que este pixel nos ajuda? Simples, imagine que você é um Advogado focado em direito de Família e fez uma publicação no facebook sobre divórcio extrajudicial, concorda que a grande maioria não se sentiria muito à vontade deixando um comentário na sua publicação, certo? Pois bem, se ela simplesmente clicar no seu conteúdo e for até o seu site, o Facebook identificará ela e passará a disponibilizar para você este consumidor em formato de “pixel”, possibilitando que você crie ações exclusivamente para a pessoa, inclusive, replicando para outras com “atitudes e interesses semelhantes”.
Existem outros detalhes para que o seu pixel seja ativado e possibilite a criação de um público, entre eles, destaco a questão de 1.000 acessos em seu site a partir do Facebook.
2. Remarketing do Google Ads – funciona semelhante ao pixel do Facebook, porém, no Google Ads você escolhe direcionar suas ações a partir de pessoas que foram atraídas aos seus anúncios na ferramenta, exemplo:
Supondo que você é um Advogado focado no Direito de Família, seu anúncio (exemplo):
Advocacia em São Paulo | Especialista em Divórcio | Judicial e Extrajudicial
Se a pessoa clicou no seu anúncio, entrou no seu site mas não estabeleceu contato contigo, a ferramenta do Google permitirá que você crie uma campanha para tentar surpreendê-la no Facebook, semelhante ao caso que aconteceu comigo da Torneira Premium com um desconto especial.
No vídeo, complemento este conteúdo explicando sobre a teoria dos R$ 0,40 por cliente utilizando o exemplo de um potencial caso trabalhista, recomendo que assista e tire mais alguns insights sobre o assunto:
que fazemos na 3MIND é justamente a execução destas ações de alta performance – remarketing, pixel e outras inúmeras estratégias de Growth Hacking (termo utilizado por experts em marketing que utilizam diversas ferramentas de marketing para gerar resultados).
Deixe o seu comentário ou entre em contato enviando suas dúvidas sobre as orientações acima, terei o maior prazer em orientá-lo.
Abs.
Guilherme Barbosa
Especialista em Marketing Jurídico
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