Do ponto de vista tecnológico, o setor de restaurantes no Brasil é bastante peculiar, temos redes consolidadas com o que há de melhor em tecnologia (softwares, integrações, IA etc.), e ‘cantinas’ ou restaurantes tradicionais de famílias que gerenciam o negócio à moda antiga, ou seja, fazendo pouco uso de tecnologia.
O primeiro resultado observado é o tempo médio necessário para atender o cliente e auxiliá-lo a resolver sua solicitação (dúvidas frequentes, agendamentos e outras informações). O tempo médio é de 12 minutos e, devido à eficácia no tempo de resposta, no funil de novos clientes x reservas, o aumento pode superar 50% em comparação ao formato tradicional de um atendente humano durante o horário comercial pelo WhatsApp.
Utilizando a tecnologia na comunicação com o cliente, haverá um impacto significativo nos dois principais pilares de rentabilidade dos restaurantes:
Receita – com um aumento de 50% na taxa de conversão das reservas, um restaurante que possui 20 reservas diárias (média mensal) e um ticket médio de R$ 150,00 por pessoa (incluindo menu gourmet, bebidas e taxa de serviço), atinge uma receita de R$ 90.000,00 durante um mês de festival. Com o incremento de 50% nas reservas, passando de 20 para 30 reservas diárias (média mensal), há um acréscimo de R$ 45.000,00 no faturamento.
Despesa – a tecnologia se torna mais eficaz ao considerar o desempenho e as ‘condições de trabalho’, já que opera 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem necessidade de folgas, horas extras ou encargos trabalhistas. Em comparação com um funcionário humano realizando o mesmo trabalho mencionado, é possível prever uma economia média de 70% na folha salarial.